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NOTA INTRODUTÓRIA

Um Congresso da Juventude Portuguesa liderado pelos representantes dos estudantes

Limitar a participação no Congresso a jovens entre os 15 e os 35 anos, fixar temas que estão no centro das preocupações desta faixa etária, criar um método de intervenção no Congresso em que todos possam participar, criar condições para que os resultados não possam ser ignorados pelo Parlamento, o Governo, as autarquias locais e outras instâncias decisórias é o principal desfio da Comissão Organizadora.

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Quando

14 Outubro 2022
10:00–20:00

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Onde

Fórum Lisboa
Av. Roma 14, 1000-265 Lisboa

Comissão Organizadora

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ESTAR ENTRE O PÚBLICO DO EVENTO.

Services

INTEGRAR UM DOS GRUPOS DE TRABALHO.

14 Outubro 2022

Programa

10:00
Balcão Norte e Balcão Sul

Credenciação

10:30
Auditório

Sessão de Abertura

ImagesRosário Farmhouse
11:10-12:10
Auditório

I. O Papel da Juventude na mudança do paradigma

Num quadro em que se promove a ideia de que a Juventude se encontra pouco interessada na participação política... Ler mais

Num quadro em que se promove a ideia de que a Juventude se encontra pouco interessada na participação política, assistimos a uma profunda dinâmica de participação nas Escolas, Instituições de Ensino Superior, locais de trabalho, na vida em geral. Neste debate procuraremos discutir que papel é que a Juventude pode assumir na construção de novos paradigmas, que formas de organização usa, como procura imprimir as suas reivindicações na sociedade e no meio onde se organiza. Procuraremos também dar resposta à questão do papel da Juventude na ação política, particularmente com o surgimento de novos fenómenos políticos.

ImagesJoana Zagury
ImagesBianca Castro
ImagesFrancisco Mendes
ImagesRita Braco
ImagesRita da Silva Vieira
11:10-12:10
Sala das Comissões

II. A Presença de Portugal no Mundo e a Mobilidade

Portugal é um país da União Europeia e da OTAN que integra a CPLP e tem tido presença na ONU através de personalidades nacionais... Ler mais

Portugal é um país da União Europeia e da OTAN que integra a CPLP e tem tido presença na ONU através de personalidades nacionais, que muito honram os portugueses, mas que nada acrescentaram à dimensão institucional do nosso Estado na reforma da Organização ou na influência junto dos decisores das políticas internacionais. Temos condições para estar mais e melhor presentes nos órgãos regionais, comunitários e internacionais de decisão. Podemos fazer mais para uma política comum de emigração e de refugiados com processos de integração social no Estado e de diversidade cultural na Sociedade.

ImagesFrancisco Cordeiro de Araújo
ImagesGuilherme Guerra
ImagesJoão Morais do Carmo
ImagesRenato Daniel
ImagesCátia Carvalho
12:10-13:00
Auditório

III. A Transição Energética e a Reconciliação com o Planeta

Iniciámos uma política de adaptação de modos de vida urbana à reconciliação com a Natureza, seguindo a agenda da União Europeia... Ler mais

Iniciámos uma política de adaptação de modos de vida urbana à reconciliação com a Natureza, seguindo a agenda da União Europeia, mas continuamos sem políticas de reconversão industrial a partir da revisão de modelos de desenvolvimento e de progresso que são a única base sólida de políticas ambientais duradouras para enfrentar as alterações climatéricas. A Escola continua sem um programa didático com as pedagogias adequadas a essa tarefa.

ImagesJoão Sargedas
ImagesMarcelo Penteado
ImagesDuarte Mairos
ImagesLarissa Britto
ImagesFrancisco Nobre
12:10-13:00
Sala das Comissões

IV. A Transição Tecnológica

Os Planos de digitalização da Administração Pública mantêm as assimetrias entre os vários níveis da Administração do Estado... Ler mais

Os Planos de digitalização da Administração Pública mantêm as assimetrias entre os vários níveis da Administração do Estado; entre o Litoral e o Interior; entre os grandes municípios e os mais pequenos. É preciso fazer acompanhar a digitalização de garantias de Direitos e liberdades dos cidadãos e de literacia generalizada da população no acesso a todas as potencialidades das tecnologias digitais. Nesse Processo a Escola desempenha um papel fundamental na construção de uma opinião exigente que responsabilize os decisores políticos e conheça aquilo que é necessário fazer e que direitos têm de ser garantidos e como com esse avanço geral no acesso às tecnologias de ponta.

ImagesAndré Simões
ImagesNuno Carneiro
ImagesLuís Coimbra
ImagesAna Pinheiro
13:00-14:00

Almoço

14:30-15:30
Sala das Comissões

V. O acesso ao Ensino Superior – da escolaridade obrigatória à obrigatoriedade de um curso

A Escola é um terreno de luta política, de exercício de direitos sindicais dos professores e de funcionários... Ler mais

A Escola é um terreno de luta política, de exercício de direitos sindicais dos professores e de funcionários; de reivindicação de direitos pelas associações de estudantes; de divergência quanto aos Programas e Métodos de Ensino e de Aprendizagem. Importa dar a palavra aos jovens para conhecer o que pensam que deveria ser a Escola e o que precisam de lá aprender. O acesso à Universidade depende do percurso escolar anterior em matéria de qualidade de ensino, não se garante a igualdade nas avaliações; os conteúdos programáticos não são articulados entre si e entre o ensino médio e superior; igualdade e inclusão não se fazem pelo êxito escolar. Os governos e a Comunicação social anunciam mais vagas todos os anos nas Universidades, mas nada disso está ligado ao acesso ao curso pretendido e ao respeito pelas escolhas dos jovens. Trata-se de programação educativa camuflada em oportunidade de frequentar a Universidade no curso que tem vagas. Na Universidade o acesso através do numerus clausus coloca problemas de direito de escolha do curso, igualdade entre alunos nas escolas públicas de diferentes níveis (ver rankings) e de permanência dos estudantes nas aulas e nos cursos além da inversão da pirâmide social (melhores alunos de classes sociais com possibilidades económicas em Universidades públicas e os outros atirados para o ensino privado caro e de menor qualidade); o acesso a apoios sociais tem sido para muito poucos; os custos do ensino e os orçamentos das Universidades têm sido alvo de um debate quase exclusivo de ministros e reitores sem participação da comunidade académica e com descaso dos partidos políticos.

ImagesAfonso Garcia
ImagesDiogo da Costa Ferreira
ImagesRita Lapão
ImagesMariana Gonçalves
ImagesMiguel Domingos
14:30-15:30
Auditório

VI. A Transição Laboral: a Precariedade dos Eternamente Jovens

O emprego no acesso, manutenção e progressão tem sido um dos principais problemas dos jovens. Ler mais

O emprego no acesso, manutenção e progressão tem sido um dos principais problemas dos jovens. O sistema de qualificações não está ligado a uma estratégia de formação de quadros de acordo com as necessidades levantadas para os próximos anos (Plano estratégico Nacional). A coesão social e territorial não está assente em políticas de emprego jovem. A precariedade dificulta a entrada na vida adulta e a constituição de laços duradouros de família com as responsabilidades inerentes. A introdução no emprego público de uma mentalidade IKEA, em que tudo é barato e provisório, debilitou o exercício de funções públicas, fragilizou as estruturas da administração Pública do Estado, nomeadamente na prestação de serviços essenciais na construção de uma sociedade mais justa e integrada. É preciso fazer uma reforma do Estado em que se dê segurança e progressão no emprego sem cair em habituação e comodismos. A legislação laboral tem favorecido situações de precariedade no sector privado, cooperativo e social.

ImagesAndré de Sousa Abraão
ImagesFrancisco Ramos
ImagesBeatriz Carvalho
ImagesMaria Ferraz
ImagesEduardo Neves
15:30-16:30
Auditório

VII. A Transição Intelectual: Inovação e Pensamento Disruptivo

Tem sido difícil criar cidadãos participativos nas deliberações da vida coletiva, que assumam posições próprias, corram riscos ao tomar decisões. Ler mais

Tem sido difícil criar cidadãos participativos nas deliberações da vida coletiva, que assumam posições próprias, corram riscos ao tomar decisões. O ensino precisa de uma reforma curricular que introduza a inovação e a criatividade como matérias a serem aprendidas, reduzindo as dependências e os medos. Ter audácia sem ser temerário, trabalhar em equipas multidisciplinares e de gestão integrada e conseguir criar e inovar usando um pensamento disruptivo e inusitado são qualidades a desenvolver desde cedo nos jovens. Quais as estruturas institucionais públicas criadas para tal? O que são as start up e para que servem? Como apoiar os empreendedores? Qual a relação entre a economia social e sustentável assente na inovação e no investimento público não reembolsável? O que é o microcrédito para apoiar esses projetos e qual o empenho da Banca Privada nesses financiamentos?

ImagesJoão Pedro Leitão
ImagesLuís Silva
ImagesJosé Rodrigues
ImagesSimão de Carvalho
ImagesJoão Diogo Correia
15:30-16:30
Sala das Comissões

VIII. A Transição para o Desporto Universitário Universal, Gratuito e Competitivo

O Desporto escolar tem sido um caso problemático em termos de políticas públicas universitárias. Fazer Desporto é um Direito... Ler mais

O Desporto escolar tem sido um caso problemático em termos de políticas públicas universitárias. Fazer Desporto é um Direito dos Jovens e, em concreto, dos jovens universitários. As Universidades possuem infraestruturas desportivas que não têm permitido servir um desporto universitário universal, gratuito e competitivo e nas suas disponibilidades e potencialidades serem colocadas ao serviço de um desporto para todos. Uma componente obrigatória de ensino e de prática de Desporto faz parte de uma formação integral dos jovens universitários ligada às consultas de medicina escolar (saúde física e mental). Existe um plano estratégico e um quadro de financiamento ligado a resultados? Qual a solução para iniciar esse processo? O modelo de gestão é participado e flexível ou autocrático e burocrático? O modelo institucional e organizativo é o adequado? Qual o modelo a seguir?

ImagesFrancisco Guimarães
ImagesAna Pinto
ImagesRicardo Nora
ImagesAntónio Cortês
ImagesFrancisco Rodrigues
15:30-16:30
Foyer Grande

IX. A Transição para um Ensino das Artes e da Música para Todos

O ensino das Artes faz-se em cursos próprios e em Escolas especializadas nas Universidades. Além dos problemas específicos do ensino artístico universitário... Ler mais

O ensino das Artes faz-se em cursos próprios e em Escolas especializadas nas Universidades. Além dos problemas específicos do ensino artístico universitário, coloca-se o problema da formação cultural e da sensibilidade dos jovens independentemente do curso que frequentam. O acesso a modalidades de ensino obrigatório de música e de artes que cruze na horizontal todos os cursos, é essencial para combater os efeitos negativos do mergulho na civilização técnico-utilitarista da produtividade e da tecnologia. Qual o âmbito da reforma curricular necessária? Como o fazer com a atual mentalidade dos titulares de órgãos de governo das Universidades e das Faculdades? Como alterar as normas legais e regulamentares para alcançar esta meta? 

ImagesDaniel Tadeu
ImagesFrancisco Cidade
ImagesNoa Brighenti
ImagesTeresa Oliveira
16:30-17:00

Coffee Break

17:00-18:00
Palco Auditório / Foyer Grande / Mezzanine / Sala das Comissões

Grupos de Trabalho

Os Grupos de Trabalho são constituídos por jovens, coordenados por um Chefe de Grupo, indicado pela Comissão Organizadora. Cada Grupo terá que responder a 10 perguntas feitas pela Comissão Organizadora com base nos temas do Congresso. Os Grupos devem apresentar com um máximo de 5 linhas as suas respostas. No final será elaborado um Plano Estratégico para a juventude, com base nas conclusões dos Grupos de Trabalho, e com uma síntese elaborada pela Comissão Organizadora, que será apresentado na Sessão de Encerramento na presença do Presidente da República, Primeiro-Ministro e membros do Governo, Deputados à Assembleia da República, Autarcas e Comunicação Social.

 

18:15-19:30
Auditório

X. Plano Estratégico para a Juventude 2040

Mergulhados numa profunda crise económica e social são muitos os jovens que questionam o seu futuro... Ler mais

Mergulhados numa profunda crise económica e social são muitos os jovens que questionam o seu futuro. Depois de muitos anos de políticas que desvalorizaram a juventude, que respostas temos hoje de dar para virar a página da estagnação. Que país queremos em 2040, que caminhos temos de traçar, quais são as nossas prioridades, que propostas concretas temos? Este painel procurará dar uma resposta mais central aos problemas que assolam a nossa juventude e o nosso país, assumindo uma centralidade indiscutivel.

ImagesFrancisco Garcia
ImagesJosé Pinho
ImagesNicole Santos
ImagesLuís Peixoto
19:30-20:00
Auditório

Sessão de Encerramento

ImagesLaurinda Alves
ImagesMarcelo Rebelo de Sousa

Contactos

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Local do Congresso

Fórum Lisboa
Avenida de Roma, n.º 14, 2.º
1000-265 Lisboa

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Escritório

Faculdade de Direito ULisboa

Cidade Universitária

1649-014 Lisboa