images
Orador

Francisco Ramos

Francisco Coelho Ramos nasceu a 30 de Janeiro de 1991 em Tomar. É Licenciado em Engenharia Civil pelo Instituto Superior Técnico da Universidade de Lisboa e Mestre em Gestão de Informação pela NOVA IMS. É Project Manager de projetos de Tecnologia, Transformação Digital e Inovação, focado no setor de Energia, já tendo trabalhado nas áreas de Estratégia e Operações e em vários sectores de actividade: Financeiro, Logística, Sector Público e Energia. É membro da Comissão Política Nacional da Juventude Popular com o pelouro da Economia e Inovação, já tendo liderado a estrutura Distrital e desempenhado funções no órgão Concelhio em Lisboa, pela mesma organização. Foi membro da Direção do Conselho Nacional de Juventude, com as responsabilidades de Relações Internacionais e Tesouraria, entre 2018 e 2020. É autarca na Junta de Freguesia de Campolide desde 2021. 
Desempenhou funções como Vice-Presidente do Clube Atlético de Alvalade durante dois anos. No campo do Voluntariado, é membro da Associação Nuvem Vitória desde Fevereiro de 2017, cujo objetivo é ajudar crianças hospitalizadas a melhorar o sono e melhorar o seu internamento, através da leitura de histórias à noite.

Comunicações em que participa:

    • 14:30-15:30Auditório

      VI. A Transição Laboral: a Precariedade dos Eternamente Jovens

      O emprego no acesso, manutenção e progressão tem sido um dos principais problemas dos jovens. O sistema de qualificações não está ligado a uma estratégia de formação de quadros de acordo com as necessidades levantadas para os próximos anos (Plano estratégico Nacional). A coesão social e territorial não está assente em políticas de emprego jovem. A precariedade dificulta a entrada na vida adulta e a constituição de laços duradouros de família com as responsabilidades inerentes. A introdução no emprego público de uma mentalidade IKEA, em que tudo é barato e provisório, debilitou o exercício de funções públicas, fragilizou as estruturas da administração Pública do Estado, nomeadamente na prestação de serviços essenciais na construção de uma sociedade mais justa e integrada. É preciso fazer uma reforma do Estado em que se dê segurança e progressão no emprego sem cair em habituação e comodismos. A legislação laboral tem favorecido situações de precariedade no sector privado, cooperativo e social.